segunda-feira, 4 de abril de 2011

Foz


Faze-me a embocadura
da turbulência de tuas águas
de semeadura,
que eu te mostrarei
onde se escondem
gritos e sussurros,
gestos e ânsias
à espera da correnteza.

...Giselda Medeiros...

4 comentários:

Anônimo disse...

Sol,

Lindos versos de imensa intensidade
e querer ...


Bjo Grande e um Dia Iluminado.

Andradarte disse...

O amor e o desejo....
Beijo

Jeferson Cardoso disse...

Uau! Giselda Medeiros falou sério. Seriíssimo, Sol! Sabe, entre confundir se estava calçada ou apenas de chinelos e fazer a confusão que fez Armelau, creio que o rapaz se sentiria no lucro com a primeira opção. Sorrio. Pobre Armelau! Abração, Sol! Senti saudades de seus comentáriosem meu blog! Obrigado!

Daíse Lima disse...

Amei a foto , Sol!!!
É bem a cara desse blog maravilhoso!!!
Bjo!