quarta-feira, 27 de junho de 2012

o infinito do nada..

no equilíbrio em que me encontro.
tua mão me segura com força.

quantas vontades satisfeitas..
quanta simplicidade no olhar..

continuo com meus pés no linho fino..
meu corpo no lençol da cama que chora,
e abriga tuas noites mal dormidas..
minha mente nos desejos escondidos, sendo realizados..

e o coração acelerado..
por aquele menino..
de olhos tristes.

by Sol

6 comentários:

Giancarlo disse...

Un bel post/poesia! felice giornata a Te...ciao

Vinicius Carvalho disse...

Olá!! Eu adorei ter estado aqui li e reli, muito bom! Agradeço seu carinho e claro nos encontramos no Alma!!!!

Veronica disse...

Linda poesia!

Uma bela semana beijo.

disse...

Oi Sol !!!

Vir aqui é sempre alimentar o coraçao de poesia!!!

Beijoss

Amigos Virtuais! disse...

Lindo texto.
Já te seguindo.
Te espero aqui.
Cheiros
Eu! Leilinha

Eliane Accioly disse...

Que delícia ver você no canto que crio para nós, e passar aqui no teu, não somos nada, pois somos cantos. Rastros de cantos. beijos!