terça-feira, 22 de agosto de 2006

Despedida..


hoje eu deixo aqui esse poema que eu li várias vezes, quase decorei...gostei..
é de Carlos Magalhães de Azeredo

Não me coroes, Alma querida, de rosas: o encanto
Da juventude é efêmero; e a minha é quase extinta.

Também não me coroes de louros: a Glória não fala
Ao coração, nem o ouve; passa, longínqua e fria.

Coroa-me des heras, que abraçam as graves ruínas:
São da humildade símbolo e da tristeza eterna ...

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