às vezes,
coloco aqui poemas de outros autores,
quando a inspiração teima em me deixar só..
Espera
Não existe maior solidão
Nem distância,
Nem espera tão longa
Como a de um poema que não vem.
A caneta como um gato
À espreita
Para avançar no papel.
Somente um silêncio.
Prolongado e interminável silêncio
Sem paz.
O filho nasce quando quer.
...Bianca Ramoneda...
12 comentários:
É verdade : estamos sempre gerando, sempre grávidos de múltiplos e quando menos esperamos começam as contrações e parimos algum.
Eu adoro isso, adoro!
Beijo, Sol.
Boa tarde Solange,obrigado pela visita , vamos a ficar em contato , um abraço.
Realmente ele nasce quando quer. Quando forçamos o nascimento, não passa de pura mediocridade.
Beijos
Linda poesia.
Adorei tua visita.
.
Segunda-feira é dia de traba-
lho, mas eu falto com as mi-
nhas obrigações para rever os
amigos que eu gosto.
silvioafonso
.
O filho nasce e nos deixa grávidos de outros... que virão... quando quiserem então...
Beijos e boa semana querida!
E a gestação que elva a um poema, as vezes é doce, as vezes conturbada...
Mas no fim, amamos a nossa cria.
Bjos no coração..sempre bom estar aqui...
Eu realmente gosteiii !
Um beijo enorme e um ótimo dia!
Espero por você viu!
Lindo, Lindo, Lindo!!!!
Bjo!!!!
Q saudade daqui !!!
Minha querida
As palavras estão dentro de nós...mas por vezes estão presas e de repente como uma tempestade elas nos invadem e desaguam em belos poemas, como os que costumo ler aqui.
Deixo o meu carinho e um beijinho
Sonhadora
Que fofo esse bebê felino!!!!!!
Beijoss
SEM INSPIRAÇÃO
Versos começados,
poemas inacabados...
Estou sem você...
.
Suely Ribella ©
Bj!
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