sábado, 22 de outubro de 2011

a sua falta me cala..





às vezes,
coloco aqui poemas de outros autores,
quando a inspiração teima em me deixar só..

Espera

Não existe maior solidão
Nem distância,
Nem espera tão longa

Como a de um poema que não vem.
A caneta como um gato
À espreita
Para avançar no papel.
Somente um silêncio.
Prolongado e interminável silêncio
Sem paz.
O filho nasce quando quer.

...Bianca Ramoneda...

12 comentários:

Luna Sanchez disse...

É verdade : estamos sempre gerando, sempre grávidos de múltiplos e quando menos esperamos começam as contrações e parimos algum.

Eu adoro isso, adoro!

Beijo, Sol.

Unknown disse...

Boa tarde Solange,obrigado pela visita , vamos a ficar em contato , um abraço.

Marcos de Sousa disse...

Realmente ele nasce quando quer. Quando forçamos o nascimento, não passa de pura mediocridade.

Beijos

alfredo rangel disse...

Linda poesia.
Adorei tua visita.

silvioafonso disse...

.


Segunda-feira é dia de traba-
lho, mas eu falto com as mi-
nhas obrigações para rever os
amigos que eu gosto.

silvioafonso






.

Carla Fernanda disse...

O filho nasce e nos deixa grávidos de outros... que virão... quando quiserem então...
Beijos e boa semana querida!

Passos silenciosos disse...

E a gestação que elva a um poema, as vezes é doce, as vezes conturbada...
Mas no fim, amamos a nossa cria.

Bjos no coração..sempre bom estar aqui...

Vinicius. C disse...

Eu realmente gosteiii !

Um beijo enorme e um ótimo dia!

Espero por você viu!

Daíse Lima disse...

Lindo, Lindo, Lindo!!!!

Bjo!!!!

Q saudade daqui !!!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

As palavras estão dentro de nós...mas por vezes estão presas e de repente como uma tempestade elas nos invadem e desaguam em belos poemas, como os que costumo ler aqui.

Deixo o meu carinho e um beijinho
Sonhadora

disse...

Que fofo esse bebê felino!!!!!!

Beijoss

Suely Ribella disse...

SEM INSPIRAÇÃO

Versos começados,
poemas inacabados...
Estou sem você...
.
Suely Ribella ©

Bj!